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Poesias

Cromo

Na gargantilha da brisa
Saltam damas do baralho,
Em brincos do amanhecer
Tilintam frases de orvalho.

Quem vem dos umbrais da noite
Com lascívias de agapanto,
Traz na voz dos plenilúnios
Melancolias do encanto.

A manhã adolescente
Desperta nos camafeus,
A alma dos campanários
Vai guardando o som de Deus.

No fabulário dos fastos,
A mattinata imprecisa
Pousa na nudez do dia
A gargantilha da brisa.

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